Roberta Góes Luiz, perdeu a guarda do bebe que cuidava, com autorização judcial.
A promotoria da cidade de são José do Rio Preto alega que Roberta e seu companheiro, de 40 anos não têm condições morais, sociais e psicológicas para cuidar da criança.
Roberta visita a criança que esta em um orfanato da cidade semanalmente. Afirma que a criança só fica feliz com a sua presença.
A decisão judicial motivou um protesto do Centro de Referência de Gays, Lésbicas, transexuais e transgêneros da cidade, que não mudou a opinião da promotoria da cidade.
Fatos como esse remete-nos a refletir sobre a adoção de crianças por casais homossexuais. Muitas são as contradições e mitos a essa questão. E você? Qual o seu pensamento? Deixe sua opinião.
Matéria na íntegra em www.diariodecuiaba.com.br
Roberta visita a criança que esta em um orfanato da cidade semanalmente. Afirma que a criança só fica feliz com a sua presença.
A decisão judicial motivou um protesto do Centro de Referência de Gays, Lésbicas, transexuais e transgêneros da cidade, que não mudou a opinião da promotoria da cidade.
Fatos como esse remete-nos a refletir sobre a adoção de crianças por casais homossexuais. Muitas são as contradições e mitos a essa questão. E você? Qual o seu pensamento? Deixe sua opinião.
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